terça-feira, 19 de dezembro de 2006
Devia ter tirado uma foto para mandar para a Fernanda Guimarães Rosa do Chucrute com Salsicha...
MEDALHÕES EXAGERADOS COM COULIS DE FRUTAS NEGRAS E ESTRELAS DE QUIABO DEEP FRY
Pedi os medalhões bem exagerados, 3 dedos. Depois de enrolados numa fatia de bacon, foram para a frigideira apenas para selar e em seguida para o forno já aquecido. Sal e pimenta branca, só depois de prontos.
Uma garrafa de Cabernet Sauvignon. Duas taças para o cozinheiro e o resto para o coulis. Panela larga chiando, um pouco de azeite, cebola e alho pedaçudos se misturando. Geléia de cerejas (quase meio pote), o vinho e amoras frescas. Fogo baixo, porque o cozinheiro está bebendo.
Os quiabos, que já estavam há muito cortados em cruz na longitude e descansavam a baba em vinagre, sal e açúcar, foram mergulhados na misturinha de água congelante e maizena. Daí, direto para o óleo ultra quente (aconselha-se roupa anti-chamas). Abriram-se como flores.
As nectarinas, cortadas ao meio e sem o caroço, foram para frigideira em calda de açúcar. Passadas só na parte do corte. Simples assim.
Qual o acompanhamento ideal? Poderiam ser vários... batatas ao murro com sal grosso, raviólis de gorgonzola ou até mesmo bolinhos de mandioca... mas o escolhido foi o risoto de cogumelos (funghi porcini, shitake e shimeji) Este, nem preciso explicar de tão batido que está, mas é tiro certo.
E o coulis?!?! Nó! Já reduziu bastante... até demais. Passa tudo no chinoise e volta para o fogo.
“Tenho que abrir outra garrafa de vinho... esse coulis está muito grosso e eu com uma sede... boa desculpa para outra taça”.
Mais um pouquinho de vinho, na panela e na goela, umas ameixas secas sem caroço, por favor, e pronto... só falta servir.
Um banho no prato com o coulis, uma colherada generosa do risoto, um medalhão, duas metades das nectarinas e pra iluminar a noite negra, uma estrela de quiabo.
MEDALHÕES EXAGERADOS COM COULIS DE FRUTAS NEGRAS E ESTRELAS DE QUIABO DEEP FRY
Pedi os medalhões bem exagerados, 3 dedos. Depois de enrolados numa fatia de bacon, foram para a frigideira apenas para selar e em seguida para o forno já aquecido. Sal e pimenta branca, só depois de prontos.
Uma garrafa de Cabernet Sauvignon. Duas taças para o cozinheiro e o resto para o coulis. Panela larga chiando, um pouco de azeite, cebola e alho pedaçudos se misturando. Geléia de cerejas (quase meio pote), o vinho e amoras frescas. Fogo baixo, porque o cozinheiro está bebendo.
Os quiabos, que já estavam há muito cortados em cruz na longitude e descansavam a baba em vinagre, sal e açúcar, foram mergulhados na misturinha de água congelante e maizena. Daí, direto para o óleo ultra quente (aconselha-se roupa anti-chamas). Abriram-se como flores.
As nectarinas, cortadas ao meio e sem o caroço, foram para frigideira em calda de açúcar. Passadas só na parte do corte. Simples assim.
Qual o acompanhamento ideal? Poderiam ser vários... batatas ao murro com sal grosso, raviólis de gorgonzola ou até mesmo bolinhos de mandioca... mas o escolhido foi o risoto de cogumelos (funghi porcini, shitake e shimeji) Este, nem preciso explicar de tão batido que está, mas é tiro certo.
E o coulis?!?! Nó! Já reduziu bastante... até demais. Passa tudo no chinoise e volta para o fogo.
“Tenho que abrir outra garrafa de vinho... esse coulis está muito grosso e eu com uma sede... boa desculpa para outra taça”.
Mais um pouquinho de vinho, na panela e na goela, umas ameixas secas sem caroço, por favor, e pronto... só falta servir.
Um banho no prato com o coulis, uma colherada generosa do risoto, um medalhão, duas metades das nectarinas e pra iluminar a noite negra, uma estrela de quiabo.