sexta-feira, 29 de junho de 2007
Em sua coluna no QUEB.COM.BR, a Madeleine Müller descreve a Nádia uma "garota de múltiplos talentos cujo maior talento é descobrir o talento alheio...".
Isso é coisa que já sei de cor e salteado. Mas fico lisongeado por ter este blog citado na entrevista concedida por essa talentosa descobridora de talentos. Sinal de que tenho talento... se não de top model, pelo menos bloguístico-pseudo-literário.
Obrigado amigona lindona, estrela azul brilhante dos pampas.
Isso é coisa que já sei de cor e salteado. Mas fico lisongeado por ter este blog citado na entrevista concedida por essa talentosa descobridora de talentos. Sinal de que tenho talento... se não de top model, pelo menos bloguístico-pseudo-literário.
Obrigado amigona lindona, estrela azul brilhante dos pampas.
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o guri!
aonde tu ta?
aonde tu anda?
tudo bem?
manda notícias!
vai com deus,nossa senhora e os capetinhas atrás tocando viola!
besos!
aonde tu ta?
aonde tu anda?
tudo bem?
manda notícias!
vai com deus,nossa senhora e os capetinhas atrás tocando viola!
besos!
POR MUITO QUE CUSTE A MUITA “BOA” GENTE, NÃO VAMOS DEIXÁ-LO ESQUECER.
Esta semana venho incomodar todos os blogues brasileiros. E por quê? Porque não quero que esta data fique esquecida. Mas que data? Pois é, é mesmo isso! Este ano, de 2007 faz 160 “cento e sessenta anos”, que nasceu um grande vulto da poesia brasileira. Quem foi?
Faz também este ano, 2007, 136 “cento e trinta e seis anos” a data do seu falecimento.
Quem foi?
Eu não devia ajudar nada, mas vou-vos dar um cheirinho: “Espumas Flutuantes”, Salvador da Bahia, 1870.
Quem souber, pode deixar a resposta no meu último poste.
Quem não souber, tenha a dignidade de perguntar no mesmo local. Pois aprender não enche barriga nem mata miolo.
David Santos
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Esta semana venho incomodar todos os blogues brasileiros. E por quê? Porque não quero que esta data fique esquecida. Mas que data? Pois é, é mesmo isso! Este ano, de 2007 faz 160 “cento e sessenta anos”, que nasceu um grande vulto da poesia brasileira. Quem foi?
Faz também este ano, 2007, 136 “cento e trinta e seis anos” a data do seu falecimento.
Quem foi?
Eu não devia ajudar nada, mas vou-vos dar um cheirinho: “Espumas Flutuantes”, Salvador da Bahia, 1870.
Quem souber, pode deixar a resposta no meu último poste.
Quem não souber, tenha a dignidade de perguntar no mesmo local. Pois aprender não enche barriga nem mata miolo.
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